Mi Buenos Aires querido
Terça-feira, 20 de abril. Saio de Estrela de manhã. Meu voo é as 13h30, do aeroporto internacional de Porto Alegre. No aeroporto encontro a Kika, o Lala e a Ana Laura que vão para Punta Del Este, no Uruguai. Como sempre levo roupa demais, coisas desnecessárias. O voo é tranquilo, o tempo está nublado, nem dá vontade de olhar para fora da janelinha do avião. A paisagem vista de cima parece uma colcha de retalhos em tons de verde. Não há morros na Argentina, não próximo a Buenos Aires. Em menos de duas horas estamos aterrisando. No Aeroporto, que parece bem simples em princípio, não há problemas. O guia da agência de viagens espera com uma tabuleta na mão. Me aproximo, me apresento e aguardo sentada num banco que os outros passageiros se apresentem. Vamos para uma van que dispara pela autoestrada rumo ao centro de Buenos Aires. Não há rodovias simples, mas autoestradas velozes. Percebo que os prédios de apartamentos e casas altas ficaram coladas à rodovia. Em algumas, uma grade separa a mureta da via da sacada dos apartamentos. Parece-me que alguém invadiu o espaço de alguém. Provavelmente a estrada.
Em torno de 40 minutos chegamos ao hotel. Regis Hotel, no centro da Calle Lavalle, pertinho da Florida.
Em torno de 40 minutos chegamos ao hotel. Regis Hotel, no centro da Calle Lavalle, pertinho da Florida.
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