De repente, não mais que de repente.

É vero.
Eu sei que vou te amar.........por toda a minha vida eu vou te amar....desesperadamente eu vou te amar...eu sei que vou te amar.....e cada verso meu será...pra ti dizer...que eu sei que vou te amar...por toda a minha vida......

e eu sei que vou chorar..e cada volta tua há de apagar..o que essa ausência tua me causou....

até que...de repente, não mais que de repente, o Vinícius fala naquela voz aveludada de quem acabou de acordar....

De tudo, ao meu amor serei atento,
antes,
e sempre,
e tanto...
que mesmo em face do maior encanto
dele se encante mais meu pensamento.

Bem, mas o Soneto de Fidelidade, ele mesmo em si mesmo, ele não musicou. Mas musicou o Soneto de Separação...que ficou bem apropriado, bem triste. Como tristes são as separações.

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