Soneto de Fidelidade e de meu amor eterno
Ah, Vinícius....de tudo ao meu amor serei atento...antes e sempre e tanto, que mesmo em face do maior encanto, dele se encante mais meu pensamento.
E em seu louvor hei de cantar meu canto, e rir meu riso e derramar meu pranto, ao seu pesar ou seu contentamento.
E assim, quando mais tarde me procure,
quem sabe a morte, angustia de quem vive...
quem sabe a solidão, fim de quem ama...
Eu possa me dizer do amor (que tive)
que não seja imortal, posto que é chama
mas que seja infinito enquanto dure.
Não compreendo como ninguém musicou este soneto que amo tanto.
E em seu louvor hei de cantar meu canto, e rir meu riso e derramar meu pranto, ao seu pesar ou seu contentamento.
E assim, quando mais tarde me procure,
quem sabe a morte, angustia de quem vive...
quem sabe a solidão, fim de quem ama...
Eu possa me dizer do amor (que tive)
que não seja imortal, posto que é chama
mas que seja infinito enquanto dure.
Não compreendo como ninguém musicou este soneto que amo tanto.
Comentários
SMJ.